Deitada, observou o infiltramento que se formara no teto, a
cima de sua cama.
A pia do banheiro, quando ligada, fazia pingar água bem em
seus seios, água gelada, água suja, aquilo a incomodava. Mas nem sempre.
Ela nunca recebera carinho do pai e era apaixonada pelo
mesmo, mas ele não tinha mais tempo para a “eterna garotinha” dele.
Uma vez, viu seu pai entrar no banheiro e desceu, a
infiltração estava lá, gotas caiam bem no lugar onde ficavam seus seios quando
deitada. Então, a garota sentou-se, contemplando cada gota que caia, até que
teve uma grande idéia.
Ela que nunca tivera carinho do pai e sentia-se carente,
além de apaixonada pelo próprio, poderia lhe provar, de um jeito bem peculiar.
Colocou a língua onde as gotas caiam que desgustou-se com o sabor
do pai, que transformara aquela água gelada e suja em uma água pura e a deixava
extasiada.
Toda vez que seu pai ia ao banheiro, ela ia para seu quarto
e provava do sabor de seu pai, mas as coisas não pararam por ai.
Outra infiltração se formara uma que dessa vez vinha do
chuveiro, agora o corpo do pai viria todo para ela.
Mais de cinco gotas pingavam bem no centro do quarto e lá
estava ela, nua.
As gotas pingavam em todo o seu corpo e isso a excitada,
estava completamente molhada e já começava a se masturbar.
Embora aquilo fosse apenas água suja pingando em seu corpo
juvenil, aquilo para ela era carinho, era amor.
Ela gemia baixo, mas queria gritar. Seu suor se misturara
com as gotas da infiltração e isso a fazia sentir como se o pai e ela fossem um
ser só.
Estava perto do orgasmo, quase lá, quase lá. Tudo que queria
era se entregar para seu querido papai, aquele que uma vez ou outra brincou de
boneca enquanto ela era garotinha.
E gozou. E então, seu corpo virou uma mistura de quatro
fluídos: Suor, As lágrimas de felicidade, sua ejaculação e claro, as gotas da
infiltração;
Para ela, aquilo duraria para sempre. Mas não durou, na
outra semana, haviam concertado as infiltrações.
Créditos ao título: Deus.
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